A Coordenadoria dos Centros Judiciários de Conciliação de Conflitos e Cidadania de Timon, Coordenado pelo Excelentíssimo Juiz Titular da 1 Vara da Comarca de Coelho Neto, Dr. Paulo Roberto Brasil Teles de Menezes, deu incio as atividades, no dia 17 de maio de 2019, referentes as audiências do 1° CEJUSC de Familia da Comarca de Timon.
O 1° Centro Judiciário de
Conciliação de Conflitos e Cidadania de Família da Comarca de
Timon realiza audiências pré-processuais provenientes da Defensoria
Publica, desta forma, todos os assistidos que procurarem a
instituição com pedidos de divórcio, de alimentos, da guarda de
filhos e reconhecimento receberão informações e serão orientados
sobre a possibilidade de resolverem o impasse com mais celeridade, o
que se concretizará a partir de parceria firmada com os Centros de
Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc), do Poder Judiciário.
As audiências do 1° CEJUSC de
Família estão sendo realizadas no gabinete da 1ª Vara de Família
da Comarca de Timon, às sextas-feiras, no horário de 08:30 às
12:00hs, tendo a atuação dos mediadores Manoel Fernandes Valadares,
Jucineia da Silva Moreira e Kátia Lima Leite, e o acompanhamento do
Assessor Jurídico da Defensoria Publica de Timon, Dr. Wener Ivan Vieira
Arcoverde.
Até a presente data o CEJUSC de
Família tem 75% de audiências realizadas com acordo, 8,33%
audiência realizada sem Acordo, 16,67% não comparecimento do
requerido voluntariamente.
O Exmo Dr. Frank Lúcio Dantas
Noronha, Coordenador do Núcleo Regional da DPE em Timon, o Defensor
Público Frank Lúcio Noronha explanou o seguinte: “É público
que a Justiça está passando por uma transformação. Atualmente a
mediação e a conciliação como formas mais satisfatórias para
resolução de conflitos.”
“O Centro é uma recomendação do
CNJ (Conselho Nacional de Justiça), e reconhece o esforço do Poder
Judiciário do Maranhão em proporcionar respostas aos anseios da
população, ressalta, ainda, que os centros são espaços de céleres
e eficazes voltados para o cidadão que busca o judiciário para
solucionar litígios, mas também para as empresas que demandam na
justiça, “A conciliação é sempre possível e pode ser feita até
mesmo nas situações em que as partes ainda não iniciaram um
processo na justiça”, explanou juiz Coordenador do CEJUSC Paulo
Roberto Brasil Teles de Menezes
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